“Até aqui nos ajudou o Senhor.” E, daqui para frente, há muito para realizarmos em prol da Igreja Perseguida!
Sábado (04/05), a Igreja do Nazareno Central de Campinas foi palco de
um dos eventos mais esperados pela Portas Abertas Brasil: a comemoração
dos 35 anos de ministério a serviço da Igreja Perseguida.
A celebração reuniu cerca de mil parceiros (pessoas que oram,
divulgam e contribuem), amigos, membros do Conselho Administrativo da
Portas Abertas Brasil, a equipe interna da organização, dentre outros
nomes fundamentais para o crescimento do trabalho ao longo dos anos.
Outras 170 pessoas assistiram ao culto ao vivo, pela internet.
A irmã Elmira Pasquini, responsável pela criação da Portas Abertas no
Brasil e Jeff Taylor, presidente da Portas Abertas Internacional foram
alguns dos convidados especiais no evento. A programação incluiu ainda
uma palavra em vídeo do Irmão André, conhecido fundador da Portas
Abertas e a preleção do palestino Bishara Awad, fundador e diretor da
Faculdade Bíblica de Belém.
“A perseguição [religiosa] é real. Mais pessoas morreram no último século por sua fé, do que em todos os séculos anteriores. Mas, Deus vai proteger a sua Igreja, porque Ele é fiel”, afirmou Awad após a palavra do secretário geral da organização, Marco Cruz. Responsável pelo escritório do Brasil, Cruz aproveitou o momento para ressaltar a missão que temos aqui no Brasil: mobilizar e engajar a Igreja brasileira no serviço à Igreja Perseguida.
Jeff Taylor falou: “Talvez o maior desafio da Portas Abertas seja nós mesmos. Nós precisamos aprender a crer que Deus pode fazer grandes coisas. O outro grande desafio [hoje] é a segurança na comunicação. Com a velocidade com que as notícias são publicadas, é muito difícil proteger os cristãos perseguidos. Precisamos pedir sabedoria a Deus para transmitirmos as necessidades dos cristãos perseguidos e o que acontece com eles, sem, contudo, prejudicá-los.”
Antes do culto, a Portas Abertas promoveu uma reunião de oração dos ministérios Underground (de jovens), Correspondentes Locais (divulgadores da causa da Igreja Perseguida), ex-viajantes do Sem Fronteiras (que proporciona a experiência de visita aos cristãos que sofrem perseguição) e Mulheres do Caminho (específico para mulheres). No dia de celebração dos 35 anos, foram investidas algumas horas em intercessão pelas nações listadas na Classificação de países por perseguição e pelos cristãos que são hostilizados por conta da sua fé.
“A perseguição [religiosa] é real. Mais pessoas morreram no último século por sua fé, do que em todos os séculos anteriores. Mas, Deus vai proteger a sua Igreja, porque Ele é fiel”, afirmou Awad após a palavra do secretário geral da organização, Marco Cruz. Responsável pelo escritório do Brasil, Cruz aproveitou o momento para ressaltar a missão que temos aqui no Brasil: mobilizar e engajar a Igreja brasileira no serviço à Igreja Perseguida.
Jeff Taylor falou: “Talvez o maior desafio da Portas Abertas seja nós mesmos. Nós precisamos aprender a crer que Deus pode fazer grandes coisas. O outro grande desafio [hoje] é a segurança na comunicação. Com a velocidade com que as notícias são publicadas, é muito difícil proteger os cristãos perseguidos. Precisamos pedir sabedoria a Deus para transmitirmos as necessidades dos cristãos perseguidos e o que acontece com eles, sem, contudo, prejudicá-los.”
Antes do culto, a Portas Abertas promoveu uma reunião de oração dos ministérios Underground (de jovens), Correspondentes Locais (divulgadores da causa da Igreja Perseguida), ex-viajantes do Sem Fronteiras (que proporciona a experiência de visita aos cristãos que sofrem perseguição) e Mulheres do Caminho (específico para mulheres). No dia de celebração dos 35 anos, foram investidas algumas horas em intercessão pelas nações listadas na Classificação de países por perseguição e pelos cristãos que são hostilizados por conta da sua fé.
A comemoração oficial dos 35 anos terminou, mas a alegria e a
celebração continuam! A construção da história da Portas Abertas Brasil
depende, e muito, de cada um dos parceiros dedicados à causa da Igreja
que sofre por não negar Jesus. Muito obrigado pelo apoio, carinho e
dedicação ao longos desses anos. Ainda há muito o que realizar. Sejamos
UM COM ELES!
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Fonte: Missão Portas Abertas.
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